Liderança com afeto: o que o mundo do trabalho está pedindo.
- Fernanda Costa
- 10 de jul.
- 1 min de leitura

Por muito tempo, liderança foi sinônimo de comando, rigidez, controle. Mas o mundo mudou — e o mundo do trabalho também.
Hoje, liderar é escutar. É cuidar. É entender que pessoas não são recursos, são relações.
A saúde mental entrou de vez na pauta das empresas, não como modinha, mas como urgência. Segundo a OMS (2022), o Brasil é um dos países com maior índice de burnout no mundo. E os principais gatilhos vêm de ambientes corporativos que ignoram o básico: respeito, clareza e reconhecimento.
Líderes que acolhem, que oferecem suporte emocional e valorizam pausas têm times mais saudáveis, criativos e comprometidos. Não é “empresa fofa”. É gestão inteligente.
Cuidado não é só um valor bonito no mural da empresa. É ação concreta:
Incentivar o descanso.
Estimular conversas honestas.
Promover momentos de conexão além da produtividade.
A Disá nasceu da vontade de resgatar o bem-estar em meio ao caos. E a gente acredita que esse bem-estar começa dentro — em quem está todos os dias fazendo acontecer.
Porque não adianta vender cuidado se ele não começa em casa.
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