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O Jogo do progresso não exige perfeição. Exige movimento.

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Falando sério agora... Você já travou diante de uma ideia, um projeto ou um desejo? Simplesmente porque ele ainda não parecia bom o bastante?


A gente romantiza tanto o perfeito que acaba esquecendo que nada floresce sem antes ser semente.

A perfeição paralisa. O movimento liberta.


O medo de errar, de não ser suficiente, de não entregar algo “à altura” faz a gente parar antes mesmo de começar. E nesse intervalo entre o querer e o fazer, a autocrítica cresce — e nos engole.


Mas deixa eu te contar um segredo que talvez você precise ouvir hoje:

Não é sobre fazer tudo certo. É sobre fazer.

O primeiro passo não precisa ser bonito. Só precisa ser seu.


A jornada não começa no ápice — começa no rascunho, no protótipo, no improviso.

E tudo bem se não sair como você imaginou na primeira tentativa.

Melhor feito e imperfeito do que sonhado e adiado.


Na Disá, a gente acredita na beleza do processo.

Na coragem de começar com o que tem.

No bem-estar que nasce quando você se permite ser humana — e não uma máquina de acertos.


  • Crie seu próprio ritmo.

  • Acolha seu tempo.

  • E lembre: o mundo não precisa da sua perfeição. Ele precisa da sua verdade!


Pronta pra dar o primeiro passo?

Comece com uma pausa. Um cuidado. Um respiro.


Nosso blog tá cheio de textos como esse — feitos pra te lembrar que você pode ir no seu tempo.

Disá é pausa. É movimento com propósito. É você voltando pra si. 🤎


 
 
 

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