O Jogo do progresso não exige perfeição. Exige movimento.
- Fernanda Costa
- 7 de abr.
- 1 min de leitura

Falando sério agora... Você já travou diante de uma ideia, um projeto ou um desejo? Simplesmente porque ele ainda não parecia bom o bastante?
A gente romantiza tanto o perfeito que acaba esquecendo que nada floresce sem antes ser semente.
A perfeição paralisa. O movimento liberta.
O medo de errar, de não ser suficiente, de não entregar algo “à altura” faz a gente parar antes mesmo de começar. E nesse intervalo entre o querer e o fazer, a autocrítica cresce — e nos engole.
Mas deixa eu te contar um segredo que talvez você precise ouvir hoje:
Não é sobre fazer tudo certo. É sobre fazer.
O primeiro passo não precisa ser bonito. Só precisa ser seu.
A jornada não começa no ápice — começa no rascunho, no protótipo, no improviso.
E tudo bem se não sair como você imaginou na primeira tentativa.
Melhor feito e imperfeito do que sonhado e adiado.
Na Disá, a gente acredita na beleza do processo.
Na coragem de começar com o que tem.
No bem-estar que nasce quando você se permite ser humana — e não uma máquina de acertos.
Crie seu próprio ritmo.
Acolha seu tempo.
E lembre: o mundo não precisa da sua perfeição. Ele precisa da sua verdade!
Pronta pra dar o primeiro passo?
Comece com uma pausa. Um cuidado. Um respiro.
Nosso blog tá cheio de textos como esse — feitos pra te lembrar que você pode ir no seu tempo.
Disá é pausa. É movimento com propósito. É você voltando pra si. 🤎
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